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quinta-feira, 28 de abril de 2011

Humor e Informação

28 de Abril Dia da Sogra


A imagem da sogra de "bruxa malvada", "cobra venenosa" e outros adjetivos nada elogios, é a que perpassa o imaginário popular há tempos.
Mas ninguém nunca pensa no outro lado; o lado da mãe que pensa correr o risco de perder o filhinho amado para uma jararaca sem coração, ou melhor, a nora!
Claro, não é sempre assim: existem noras que possuem um relacionamento muito melhor com a sogra do que com a própria mãe.
Mas o retrato eternizado dessa parenta para a toda vida (sim, porque segundo a Legislação, a sogra é o único parente que se continua tendo mesmo após a separação!)
É o da mulher que tem por rival a companheira que o próprio filho escolheu, não raro infernizando e botando tudo quanto é defeito no que a norinha faz.
Sogra que se sente traída geralmente não esconde a animosidade contra a companheira do filho, então, qual o segredo?





Mostrar a elas que não competem com ninguém, porque o amor do querido rebento é para sempre.
Deixando de lado todos esses preconceitos, a nora poderá conquistar na sogra uma poderosa aliada, e até descobrir nela uma mulher.
Experiente e com qualidades que as rivalidades não deixavam transparecer!





domingo, 24 de abril de 2011

Atelie Maçã com Cravo: VIII CONVENÇÃO DE BRUXAS E MAGOS EM PARANAPIACABA

Atelie Maçã com Cravo: VIII CONVENÇÃO DE BRUXAS E MAGOS EM PARANAPIACABA

VIII CONVENÇÃO DE BRUXAS E MAGOS EM PARANAPIACABA

Páscoa, que delicia!


O significado da Páscoa...
A Páscoa é uma festa cristã que celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu, até sua ressurreição, quando seu espírito e seu corpo foram reunificados. É o dia santo mais importante da religião cristã, quando as pessoas vão às igrejas e participam de cerimônias religiosas.
Muitos costumes ligados ao período pascal originam-se dos festivais pagãos da primavera. Outros vêm da celebração do Pessach, ou Passover, a Páscoa judaica. É uma das mais importantes festas do calendário judaico, que é celebrada por 8 dias e comemora o êxodo dos israelitas do Egito durante o reinado do faraó Ramsés II, da escravidão para a liberdade. Um ritual de passagem, assim como a "passagem" de Cristo, da morte para a vida.
No português, como em muitas outras línguas, a palavra Páscoa origina-se do hebraico Pessach. Os espanhóis chamam a festa de Pascua, os italianos de Pasqua e os franceses de Pâques.
Nossos amigos de Kidlink nos contaram como se escreve "Feliz Páscoa" em diferentes idiomas. Assim:
A festa tradicional associa a imagem do coelho, um símbolo de fertilidade, e ovos pintados com cores brilhantes, representando a luz solar, dados como presentes. A origem do símbolo do coelho vem do fato de que os coelhos são notáveis por sua capacidade de reprodução. Como a Páscoa é ressurreição, é renascimento, nada melhor do que coelhos, para simbolizar a fertilidade!




Vamos ver agora como surgiu o chocolate...
Quem sabe o que é "Theobroma"? Pois este é o nome dado pelos gregos ao "alimento dos deuses", o chocolate. "Theobroma cacao" é o nome científico dessa gostosura chamada chocolate. Quem o batizou assim foi o botânico sueco Linneu, em 1753.
Mas foi com os Maias e os Astecas que essa história toda começou.
O chocolate era considerado sagrado por essas duas civilizações, tal qual o ouro.
Na Europa chegou por volta do século XVI, tornando rapidamente popular aquela mistura de sementes de cacau torradas e trituradas, depois juntada com água, mel e farinha. Vale lembrar que o chocolate foi consumido, em grande parte de sua história, apenas como uma bebida.
Em meados do século XVI, acreditava-se que, além de possuir poderes afrodisíacos, o chocolate dava poder e vigor aos que o bebiam. Por isso, era reservado apenas aos governantes e soldados.
Aliás, além de afrodisíaco, o chocolate já foi considerado um pecado, remédio, ora sagrado, ora alimento profano. Os astecas chegaram a usá-lo como moeda, tal o valor que o alimento possuía.
Chega o século XX, e os bombons e os ovos de Páscoa são criados, como mais uma forma de estabelecer de vez o consumo do chocolate no mundo inteiro. É tradicionalmente um presente recheado de significados. E não é só gostoso, como altamente nutritivo, um rico complemento e repositor de energia. Não é aconselhável, porém, consumí-lo isoladamente. Mas é um rico complemento e repositor de energia.
 



 

E o coelho?
A tradição do coelho da Páscoa foi trazida à América por imigrantes alemães em meados de 1700. O coelhinho visitava as crianças, escondendo os ovos coloridos que elas teriam de encontrar na manhã de Páscoa.
Uma outra lenda conta que uma mulher pobre coloriu alguns ovos e os escondeu em um ninho para dá-los a seus filhos como presente de Páscoa. Quando as crianças descobriram o ninho, um grande coelho passou correndo. Espalhou-se então a história de que o coelho é que trouxe os ovos. A mais pura verdade, alguém duvida?
No antigo Egito, o coelho simbolizava o nascimento e a nova vida. Alguns povos da Antigüidade o consideravam o símbolo da Lua. É possível que ele se tenha tornado símbolo pascal devido ao fato de a Lua determinar a data da Páscoa.
Mas o certo mesmo é que a origem da imagem do coelho na Páscoa está na fertililidade que os coelhos possuem. Geram grandes ninhadas!



Mas por que a Páscoa nunca cai no mesmo dia todo ano?
O dia da Páscoa é o primeiro domingo depois da Lua Cheia que ocorre no dia ou depois de 21 março (a data do equinócio). Entretanto, a data da Lua Cheia não é a real, mas a definida nas Tabelas Eclesiásticas. (A igreja, para obter consistência na data da Páscoa decidiu, no Conselho de Nicea em 325 d.C, definir a Páscoa relacionada a uma Lua imaginária - conhecida como a "lua eclesiástica").
A Quarta-Feira de Cinzas ocorre 46 dias antes da Páscoa, e portanto a Terça-Feira de Carnaval ocorre 47 dias antes da Páscoa. Esse é o período da quaresma, que começa na quarta-feira de cinzas.
Com esta definição, a data da Páscoa pode ser determinada sem grande conhecimento astronômico. Mas a seqüência de datas varia de ano para ano, sendo no mínimo em 22 de março e no máximo em 24 de abril, transformando a Páscoa numa festa "móvel".
De fato, a seqüência exata de datas da Páscoa repete-se aproximadamente em 5.700.000 anos no nosso calendário Gregoriano.






sexta-feira, 22 de abril de 2011

Sexta - Feira Santa /Significados

Sexta-Feira Santa

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O Cristo crucificado, por Diego Velázquez
A Sexta-Feira Santa, ou 'Sexta-Feira da Paixão', é a Sexta-Feira antes do Domingo de Páscoa. É a data em que os cristãos lembram o julgamento, paixão, crucificação, morte e sepultura de Jesus Cristo, através de diversos ritos religiosos.
Segundo a tradição cristã, a ressurreição de Cristo aconteceu no domingo seguinte ao dia 14 de Nisã, no calendário hebraico. A mesma tradição refere ser esse o terceiro dia desde a morte. Assim, contando a partir do domingo, e sabendo que o costume judaico, tal como o romano, contava o primeiro e o último dia, chega-se à sexta-feira como dia da morte de Cristo.
A Sexta-feira Santa é um feriado móvel que serve de referência para outras datas. É calculado como sendo a primeira Sexta-feira após a primeira lua cheia após o equinócio de outono no hemisfério sul ou o equinócio de primavera no hemisfério norte, podendo ocorrer entre 20 de março e 23 de abril.


                                                              

Segundo o Cristianismo



A sexta-feira de paixão ou sexta-feira santa é o dia cristão que marca o julgamento, condenação, martírio, morte e sepultamento de Jesus Cristo. É na sexta-feira da paixão que Cristo percorre a Via Sacra que também é conhecida por muitos como Via Dolorosa. Ele carrega sua cruz até o Gólgota, onde é crucificado.
Depois de morto, seu corpo é descido da cruz e sepultado em uma gruta lacrada por uma grande pedra. Segundo a tradição cristã, a morte de Jesus é qualificada como Paixão, metaforicamente um ato de amor e de entrega. O silêncio, o jejum com base na abstinência de carne e a oração marcam este dia.

Desta forma segundo a tradição cristã na sexta-feira santa não se deve consumir carne vermelha. O tradicional é o consumo de peixe.







Segundo o Espiritismo:



Nao existe páscoa na doutrina espírita. A Páscoa é uma festa católica, culminância da chamada semana santa. Nesta data algumas religiões comemoram a morte e a ressurreição de Jesus. Na doutrina espírita, sabemos que a morte é conseqüência do processo reencarnatório, que não tem nenhuma conotação especial a não ser a volta para o mundo espiritual e portanto não há necessidade de se relembrar sempre com tristeza a data. Jesus tinha uma missão quando reencarnou na Terra, e ao cumpri-la retornou a pátria espiritual e para isso passou pelo processo desencarnatório chamado de morte. Quanto a Páscoa, ela é comemorada como a ressureição de Jesus por algumas religiões mas sabemos que isso é impossivel. O corpo carnal uma vez morto, jamais retorna a vida. Desde que haja o desligamento do perispírito e conseqüentemente do espírito, a matéria se torna inerte e não mais adquire vida. Jesus apareceu a seus apóstolos após a sua morte em um fenômeno chamado materialização, onde seu perispírito se tornou visível para todos que estavam presentes.

1998-2004 | CVDEE - Centro Virtual de Divulgação e Estudo do Espiritismo





O JEJUM NAS RELIGIÕES



 



Catolicismo

A Igreja Católica sempre teve uma disciplina penitencial, que inclui o jejum. Na época dos profetas, o jejum era uma forma de arrependimento e de conversão. Hoje é de renúncia ao prazer que o alimento dá, de homenagem a Deus e a Jesus e solidariedade aos que passam fome. É uma forma de purificação e crescimento espiritual. É feito na Quarta-Feira de Cinzas e na Sexta-Feira Santa (amanhã, 9/4). O fiel escolhe a forma de jejuar, mas a igreja orienta a privação total ou a redução de uma das refeições principais. Por resolução da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), não é mais obrigatória a abstinência de carne vermelha na Sexta-Feira Santa. Pode ser substituída pela privação de algo prazeroso --como comer chocolate-- ou por uma ação assistencial.

Judaísmo

O principal jejum realizado é o Iom Kipur, dia do perdão (abstenção de líquido, alimento, sexo e cigarro), do amanhecer ao pôr-do-sol. O Iom Kipur é um dia de total transparência, em que a pessoa vai avaliar sua vida, o seu desempenho no ano que terminou. O jejum é feito também em outras quatro ocasiões.




Islamismo

O jejum é um dos cincos pilares da religião. Obrigatório uma vez por ano, no nono mês do calendário islâmico, o Ramadã. Comida, líquido, sexo e álcool são proibidos da alvorada ao pôr-do-sol, com alimentação moderada à noite, acompanhada de orações. É considerado uma purificação física (dá um descanso ao organismo), mental (abstinência de pensamentos considerados ruins) e espiritual (o que inclui o sentimento e a ação de solidariedade aos carentes).




Budismo

O jejum já existia na Índia pré-budista, integrava a prática de mortificação, para alcançar a purificação corporal e espiritual. A prática ainda é conservada, até mesmo em escolas do Japão.

Fontes: Frei Volney Berkenbrock, professor de história das religiões da Universidade Federal de Juiz de Fora; Dario Bevilacqua, porta-voz da Arquidiocese de São Paulo; rabino Nilton Bonder; xeque Jihad Hassan.



segunda-feira, 18 de abril de 2011

Fusca Clube de Mogi das Cruzes


Esse Veiculos estavam  em exposição no Shoping de Suzano.(10/04/2011).
Eles fazem parte do Fusca Clube de Mogi das Cruzes.























2021 Nossa, ja estamos em maio de 2021, tantas coisa acontecendo e eu como, depois d tanto tempo voltando a produzir arte novamente.... espe...